Voltando à nossa nova batalha
Resolvemos então comprar a nossa casinha, que ficava perto de ambos locais de trabalho.
Era um T2 muito bonito. Novo em folha. Acabamentos de topo. Localização privilegiada. Equipado com electrodomésticos e aquecimento central. Preço muito bom. Estávamos felizes, pois tínhamos encontrado aquilo que queríamos. Foi amor à primeira vista.
É impressionante como descobrimos que aqueles que se dizem nossos melhores amigos são os que mais nos invejam. Aquele nosso “amigo” que fora de ferias conosco uma vez, foi o primeiro a ser convidado a ver a casa que seria o nosso ninho. “Que horror… que cores… e estas portas… as divisões são tão pequenas… a cozinha é minúscula… e as sancas…” Ou seja, comprar esta casa seria um erro desastroso. Penso que foi neste momento que constatei de facto que os ciúmes e a inveja da nossa vida eram reais, grande e cada vez mais visível. Não se ficou por ali. Mas serão outros episódios.
Voltando, tínhamos um senão: não tínhamos avalistas. Sabíamos que seria difícil fazer um empréstimo sem esta condição. Começamos então a caça às entidades bancárias para ver qual estaria interessada em ter o privilégio de nos ter como clientes.
Encontramos uma que nos proporcionou as condições que queríamos. Agora era só esperar as datas certas. Mas como eu não sou muito de esperar, obviamente que rápido encetei as tarefas necessárias para obter autorização do construtor para mudar.
Foi uma semana de correria. Entre trabalho, encontros e choradinhos ao construtor, pedidos de água, gás e electricidade, no fim de uma semana tínhamos tudo pronto para mudar. E assim foi, dia 1 de Novembro mudamos, felizes por conquistar o nosso segundo objectivo.
Era um T2 muito bonito. Novo em folha. Acabamentos de topo. Localização privilegiada. Equipado com electrodomésticos e aquecimento central. Preço muito bom. Estávamos felizes, pois tínhamos encontrado aquilo que queríamos. Foi amor à primeira vista.
É impressionante como descobrimos que aqueles que se dizem nossos melhores amigos são os que mais nos invejam. Aquele nosso “amigo” que fora de ferias conosco uma vez, foi o primeiro a ser convidado a ver a casa que seria o nosso ninho. “Que horror… que cores… e estas portas… as divisões são tão pequenas… a cozinha é minúscula… e as sancas…” Ou seja, comprar esta casa seria um erro desastroso. Penso que foi neste momento que constatei de facto que os ciúmes e a inveja da nossa vida eram reais, grande e cada vez mais visível. Não se ficou por ali. Mas serão outros episódios.
Voltando, tínhamos um senão: não tínhamos avalistas. Sabíamos que seria difícil fazer um empréstimo sem esta condição. Começamos então a caça às entidades bancárias para ver qual estaria interessada em ter o privilégio de nos ter como clientes.
Encontramos uma que nos proporcionou as condições que queríamos. Agora era só esperar as datas certas. Mas como eu não sou muito de esperar, obviamente que rápido encetei as tarefas necessárias para obter autorização do construtor para mudar.
Foi uma semana de correria. Entre trabalho, encontros e choradinhos ao construtor, pedidos de água, gás e electricidade, no fim de uma semana tínhamos tudo pronto para mudar. E assim foi, dia 1 de Novembro mudamos, felizes por conquistar o nosso segundo objectivo.