Depois da escolha veio o primeiro balde de água fria: era preciso ter seis mil euros para poder adquirir o franchising. Começaram aí os nossos problemas. Não tínhamos, mas onde os poderíamos arranjar?
Pediu-se à família, a qual recusou a ajuda. Até que se resolveu tentar um empréstimo. Foi com sucesso. Já tínhamos o dinheiro para a aquisição. Agora encontrar o espaço e procurar alguém que fosse trabalhar também na empresa. Foi rapidamente encontrada a pessoa ideal. A seguir teriam de ir os dois para o Porto fazer a formação necessária para o franchising. Enquanto eu teria de tratar por cá todos os pormenores (e pormaiores) da empresa para se poder abrir em dois/três meses.
Foi uma correria. Pedir orçamentos a todas as empresas que poderiam fornecer serviços necessários à abertura da nossa, fazer obras necessárias, adquirir materiais e equipamentos, linhas telefónicas, Internet… parecia que nunca tinha um fim.
Cada semana que passava surgia um novo entrave. Parecia que as pedras nasciam no nosso caminho impedindo-nos de evoluir. Mas a nossa força interior e a nossa vontade tudo contornou.
Os meses passavam. Eles continuavam em formação no Porto. Os meus ciúmes tinham dias de tormento com ele no Porto sem mim. Mas foram sempre superados. Víamo-nos todos os fins-de-semana.
A formação entretanto termina. Eles regressam e a empresa estava pronta. Chega o primeiro dia de trabalho. Foi o nascimento da nossa “filha”, como lhe chamamos.
Trata-se de uma agência de viagens.
Pediu-se à família, a qual recusou a ajuda. Até que se resolveu tentar um empréstimo. Foi com sucesso. Já tínhamos o dinheiro para a aquisição. Agora encontrar o espaço e procurar alguém que fosse trabalhar também na empresa. Foi rapidamente encontrada a pessoa ideal. A seguir teriam de ir os dois para o Porto fazer a formação necessária para o franchising. Enquanto eu teria de tratar por cá todos os pormenores (e pormaiores) da empresa para se poder abrir em dois/três meses.
Foi uma correria. Pedir orçamentos a todas as empresas que poderiam fornecer serviços necessários à abertura da nossa, fazer obras necessárias, adquirir materiais e equipamentos, linhas telefónicas, Internet… parecia que nunca tinha um fim.
Cada semana que passava surgia um novo entrave. Parecia que as pedras nasciam no nosso caminho impedindo-nos de evoluir. Mas a nossa força interior e a nossa vontade tudo contornou.
Os meses passavam. Eles continuavam em formação no Porto. Os meus ciúmes tinham dias de tormento com ele no Porto sem mim. Mas foram sempre superados. Víamo-nos todos os fins-de-semana.
A formação entretanto termina. Eles regressam e a empresa estava pronta. Chega o primeiro dia de trabalho. Foi o nascimento da nossa “filha”, como lhe chamamos.
Trata-se de uma agência de viagens.
7 Comments:
pena não ter sabido antes de comprado a minha viagem ;)
Hmmm... Pergunto-me se poderia fazer o mesmo...? (Já tenho o estômago repleto de borboletinhas esvoaçantes...)
E corre tudo bem? Quantos anos tem a vossa filhinha? :)
Felicidades!
E não querem publicitar? Quem sabe o vosso blog não é um bom meio publicitário!
http://older4me.blogspot.com
COMMENTEM!
Fala meu brow, maneiro a historia, e sempre ciumento né? hehe
bçao e visite meu blog...
boa sorte!
É verdade que podiam fazer uma publicidade á vossa agência. E uma vez que eu e uma amiga vamos de férias em Janeiro (o mês todo) bem que podiamos contactá-los.
Eu sempre achei que temos que ser uns para os outros.
Abraços.
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