A primeira investida
Depois de várias noites a tomar café e a conversar, houve um dia em que ele não aguentou mais.
Estávamos no café e ele perguntou-me:
- Que tal irmos dar uma volta?
- Está bem, retorqui. Saímos dali e dirigimo-nos ao carro. Ao entrar, disse-lhe que podíamos ir onde quisesse mas para minha casa não.
Mal sabia eu que também não era seu desejo ir para minha casa. E soube, mais tarde, que ele não teria ficado impressionado com as minhas palavras. Mas eu também não queria levá-lo lá, pois seria a primeira vez que o faria com alguém da cidade.
Os primeiros receios já haviam surgido: «levá-lo a casa, mas eu ainda não o conhecia bem; eu era conhecido, e se ele for daqueles que publica as crónicas nas revistas cor-de-rosa?»
E fomos para um local onde poucos passam. Ambos sabíamos que iríamos estar a sós. Conversa para aqui e para lá e eis que ele se atreve. E se atira para cima de mim. Senti os seus lábios a tocar levemente os meus. O calor do seu corpo inebriava-me. Cada toque da sua pele dilatava cada poro da minha, enlouquecendo-me.
Por um lado eu queria aquilo tudo, mas por outro era muito confuso fazê-lo com alguém da cidade e, ainda por cima, namorava com alguém. Pelo menos oficialmente. E ele sabia.
Mas as investidas dele punham-me cada vez mais quente. O auge do calor chegou precisamente no momento em que me desaperta as calças e põe a descoberto aquele que viria a ser a razão dos encontros futuros. Quase perdi a noção da rapidez com que o fez. Com que desapertou também as suas e o colocou entre as suas pernas, masturbando-me até me ter levado ao delírio.
Foi nesse dia (noite) que confirmei que ele me ia fazer muito bem… e os sentimentos começaram a surgir.
Estávamos no café e ele perguntou-me:
- Que tal irmos dar uma volta?
- Está bem, retorqui. Saímos dali e dirigimo-nos ao carro. Ao entrar, disse-lhe que podíamos ir onde quisesse mas para minha casa não.
Mal sabia eu que também não era seu desejo ir para minha casa. E soube, mais tarde, que ele não teria ficado impressionado com as minhas palavras. Mas eu também não queria levá-lo lá, pois seria a primeira vez que o faria com alguém da cidade.
Os primeiros receios já haviam surgido: «levá-lo a casa, mas eu ainda não o conhecia bem; eu era conhecido, e se ele for daqueles que publica as crónicas nas revistas cor-de-rosa?»
E fomos para um local onde poucos passam. Ambos sabíamos que iríamos estar a sós. Conversa para aqui e para lá e eis que ele se atreve. E se atira para cima de mim. Senti os seus lábios a tocar levemente os meus. O calor do seu corpo inebriava-me. Cada toque da sua pele dilatava cada poro da minha, enlouquecendo-me.
Por um lado eu queria aquilo tudo, mas por outro era muito confuso fazê-lo com alguém da cidade e, ainda por cima, namorava com alguém. Pelo menos oficialmente. E ele sabia.
Mas as investidas dele punham-me cada vez mais quente. O auge do calor chegou precisamente no momento em que me desaperta as calças e põe a descoberto aquele que viria a ser a razão dos encontros futuros. Quase perdi a noção da rapidez com que o fez. Com que desapertou também as suas e o colocou entre as suas pernas, masturbando-me até me ter levado ao delírio.
Foi nesse dia (noite) que confirmei que ele me ia fazer muito bem… e os sentimentos começaram a surgir.
4 Comments:
GOstei imenso do teu blog! Está garantido a minha regular visita aqui! Fica bem! Abraço!
Cada vez que me lembro dessa maravilhosa noite....algo em mim...huuummmm
Amo-te muito e cada dia mais ;)
que delícia de texto!
Eus ei que tenho um caminho bem menos doloroso, mas talvez não menos solitário :(
poreciso me mudar dessa cidade, urgentemente.
Ois!
Faço minhas as palavras do comentário do Live. Gostei do que li e irei voltar com toda a certeza.
Abraço
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